Pensamento do Dia..
"Não importa o que se revela e o que se guarda para si. Tudo o que fazemos, tudo o que somos, reside em nosso poder pessoal. Se temos o suficiente, uma palavra que nos for pronunciada pode ser suficiente para mudar o rumo de nossas vidas. Mas, se não Tivermos suficiente poder pessoal, o fato de sabedoria mais magnífico nos poderá ser revelado sem que tal revelação faça a menor diferença..."
Don Juan Matus
Don Juan Matus
Estratégias Mentais
(o que você deve fazer de dentro pra fora)
1. Pense sempre, de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier à sua cabeça troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso do dia para a noite; assim como um “atleta” treine muito.
2. Não tenha medo de nada e ninguém. O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.
3. Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um ímã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado, começa a se materializar quando nos lamentamos.
4. Risque a palavra “culpa” do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com nossa melancolia. Ignore-os.
5. Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.
6. Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure conviver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.
7. Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso vive no passado. Aproveite o aqui e agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.
AMOR IMPOSSIVEL
Conta a lenda que uma jovem mariposa - de corpo frágil e alma sensível - voava ao sabor do vento.
Certa tarde, quando viu uma estrela muito brilhante, apaixonou-se.
Excitadíssima, voltou imediatamente para casa, louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor.
- Que asneira - foi a resposta fria que escutou.
- As estrelas não foram feitas para que as mariposas possam voar em torno delas.
Procura um poste ou um candeeiro, e apaixona te por algo assim; para isso nós fomos criadas.
Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar o comentário da mãe, e permitiu-se ficar de novo alegre com a sua descoberta.
- Que maravilha poder sonhar!- pensava.
Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar, e ela decidiu que iria subir até o céu, voar em torno daquela luz radiante, e demonstrar seu amor.
Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada, mas conseguiu subir alguns metros acima do seu vôo normal. Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho, iria terminar chegando na estrela, então armou-se de paciência e começou a tentar vencer a distância que a separava de seu amor.
Esperava com ansiedade que a noite descesse, e quando via os primeiros raios da estrela, batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento. Sua mãe ficava cada vez mais furiosa:
- Estou muito decepcionada com a minha filha - dizia.- Todas as suas irmãs, primas e sobrinhas já têm lindas queimaduras nas asas, provocadas por lâmpadas! Só o calor de uma lâmpada é capaz de aquecer o coração de uma mariposa; devias deixar de lado estes sonhos inúteis, e arranjar um amor que possa atingir.
A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia, resolveu sair de casa. Mas, no fundo - como, aliás, sempre acontece- ficou marcada pelas palavras da mãe, e achou que ela tinha razão.
Por algum tempo, tentou esquecer a estrela e apaixonar-se pela luz dos abajures de casas suntuosas, pelas luminárias que mostravam as cores de quadros magníficos, pelo fogo das velas que queimavam nas mais belas catedrais do mundo.
Mas seu coração não conseguia esquecer a estrela, e,depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido, resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu.
Noite após noite, tentava voar o mais alto possível, mas quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado e a alma mergulhada na tristeza.
Entretanto, à medida que ia ficando mais velha, passou a prestar atenção em tudo que via à sua volta. Lá do alto, podia ver as cidades cheias de luzes, onde provavelmente suas primas, irmãs e sobrinhas já tinham encontrado um amor.
Via as montanhas geladas, os oceanos com ondas gigantescas, as nuvens que mudavam de forma a cada minuto. A mariposa começou a amar cada vez mais sua estrela, porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo.
Muito tempo se passou, e um belo dia ela resolveu voltar à sua casa. Foi então que soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs, primas e sobrinhas, e todas as mariposas que havia conhecido já tinham morrido queimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas, destruídas pelo amor que julgavam fácil.
A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela, viveu muitos anos ainda, descobrindo toda noite algo diferente e interessante.
E tem uma mariposa mais teimosa ainda que se apaixonou pela maior das estrelas - o SOL
E compreendendo que, às vezes,os amores impossíveis trazem muito mais alegrias e benefícios que aqueles que estão ao alcance de nossas mãos.
Certa tarde, quando viu uma estrela muito brilhante, apaixonou-se.
Excitadíssima, voltou imediatamente para casa, louca para contar à mãe que havia descoberto o que era o amor.
- Que asneira - foi a resposta fria que escutou.
- As estrelas não foram feitas para que as mariposas possam voar em torno delas.
Procura um poste ou um candeeiro, e apaixona te por algo assim; para isso nós fomos criadas.
Decepcionada, a mariposa resolveu simplesmente ignorar o comentário da mãe, e permitiu-se ficar de novo alegre com a sua descoberta.
- Que maravilha poder sonhar!- pensava.
Na noite seguinte, a estrela continuava no mesmo lugar, e ela decidiu que iria subir até o céu, voar em torno daquela luz radiante, e demonstrar seu amor.
Foi muito difícil ir além da altura com a qual estava acostumada, mas conseguiu subir alguns metros acima do seu vôo normal. Entendeu que, se cada dia progredisse um pouquinho, iria terminar chegando na estrela, então armou-se de paciência e começou a tentar vencer a distância que a separava de seu amor.
Esperava com ansiedade que a noite descesse, e quando via os primeiros raios da estrela, batia ansiosamente suas asas em direção ao firmamento. Sua mãe ficava cada vez mais furiosa:
- Estou muito decepcionada com a minha filha - dizia.- Todas as suas irmãs, primas e sobrinhas já têm lindas queimaduras nas asas, provocadas por lâmpadas! Só o calor de uma lâmpada é capaz de aquecer o coração de uma mariposa; devias deixar de lado estes sonhos inúteis, e arranjar um amor que possa atingir.
A jovem mariposa, irritada porque ninguém respeitava o que sentia, resolveu sair de casa. Mas, no fundo - como, aliás, sempre acontece- ficou marcada pelas palavras da mãe, e achou que ela tinha razão.
Por algum tempo, tentou esquecer a estrela e apaixonar-se pela luz dos abajures de casas suntuosas, pelas luminárias que mostravam as cores de quadros magníficos, pelo fogo das velas que queimavam nas mais belas catedrais do mundo.
Mas seu coração não conseguia esquecer a estrela, e,depois de ver que a vida sem o seu verdadeiro amor não tinha sentido, resolveu retomar sua caminhada em direção ao céu.
Noite após noite, tentava voar o mais alto possível, mas quando a manhã chegava, estava com o corpo gelado e a alma mergulhada na tristeza.
Entretanto, à medida que ia ficando mais velha, passou a prestar atenção em tudo que via à sua volta. Lá do alto, podia ver as cidades cheias de luzes, onde provavelmente suas primas, irmãs e sobrinhas já tinham encontrado um amor.
Via as montanhas geladas, os oceanos com ondas gigantescas, as nuvens que mudavam de forma a cada minuto. A mariposa começou a amar cada vez mais sua estrela, porque era ela quem a empurrava para ver um mundo tão rico e tão lindo.
Muito tempo se passou, e um belo dia ela resolveu voltar à sua casa. Foi então que soube pelos vizinhos que sua mãe, suas irmãs, primas e sobrinhas, e todas as mariposas que havia conhecido já tinham morrido queimadas nas lâmpadas e nas chamas das velas, destruídas pelo amor que julgavam fácil.
A mariposa, embora jamais tenha conseguido chegar à sua estrela, viveu muitos anos ainda, descobrindo toda noite algo diferente e interessante.
E tem uma mariposa mais teimosa ainda que se apaixonou pela maior das estrelas - o SOL
E compreendendo que, às vezes,os amores impossíveis trazem muito mais alegrias e benefícios que aqueles que estão ao alcance de nossas mãos.
Sou eu - Simplismente Márcia
Aceite-me como eu sou.
Não venho com garantia...
nem tenho a pretensão,
de ser alguém perfeito.
Toda a perfeição não posso ter.
Eu sou como você:
sou da espécie humana,
sou capaz de errar.
O erro não é falha de caráter
e errar faz parte da Natureza Humana.
Eu vivo.
Eu sorrio.
Eu também aprendo!
Meu conhecimento é incompleto.
Estou na busca o tempo todo,
nas horas acordadas e nas horas de sono.
Eu tenho um longo caminho a ser percorrido,
assim como você também tem.
Aprendemos nossas lições pelo caminho.
Atingiremos a Sabedoria.
Assim, por favor,
aceite-me como sou!
Porque eu sou só eu.
Apenas eu.
Não há ninguém igualzinho a mim no mundo.
Esta é a única garantia que dou.
É assim que eu me sinto.
Eu tenho um coração.
Abra-me e veja-o!
Por favor , cuide bem dele.
Ele é tudo que eu sou.
Apenas eu.
10 coisas para aprendermos com programadores
Programadores são seres estranhos, que falam línguas absurdas e que devem ser isolados em cubículos com pôsteres do Star Wars? Não necessariamente. Eles têm pelo menos 10 coisas a ensinar para nós, que poucos entendemos de linhas de código:
1. Prestar atenção na interdependência. Todas as coisas estão interligadas, influenciando-se mutuamente. Você mexe num detalhe do software e isso pode derrubar o sistema de toda a empresa.
2. Pensar em diversos lados dos problemas. Lidando com diversos tipos de códigos construídos por pessoas diferentes entre si, o bom programador sabe que nem sempre há uma única solução para cada problema. Assim, aprende a ser criativo e curioso. Pesquisa sempre diversos ângulos do assunto. Nunca se deixa fixar demais.
3. Contextualizar os assuntos. Se você perguntar a um programador "que horas são", não estranhe se ele responder: 10h no Brasil, 22 no Japão, 5h na Austrália. Ele sabe uma obviedade que sempre esquecemos: perguntas precisas têm mais chances de receber respostas adequadas.
4. Ser prevenido. Se você não criar um método - ou mania - de prestar atenção, de prever consequências, de checar informações e imaginar possíveis erros, terá de trabalhar dez vezes mais.
5. Ser realista. Cedo ou tarde, todo sistema precisa de manutenção. Por isso é bom fazer check ups periódicos. Não adianta fantasiar um mundo bucólico, que funcione perfeitamente.
6. Confiar, mas garantir. É como se, ao sair de casa, o bom programador levasse sempre um guarda-chuva e uma capa como backup. Ele confia no próprio trabalho. Mas guarda sempre algum truque, caso algo dê errado.
7. Documentar seus passos. Guardar versões anteriores do seu trabalho, ou no mínimo deixar anotado o que fez e porquê. O controle de versões ajuda a facilitar a vida dos programadores, em especial os que precisam trabalhar em parceria com muitas pessoas.
8. Lidar com interrupções. O trabalho de um programador exige alta concentração e muita investigação sherlockiana. Assim, quando colegas interrompem seu raciocínio, podem causar irritação. Antes de atender a um telefone ou MSN, bons programadores anotam o ponto em que estavam. Isso economiza muito tempo que seria gasto retomando a linha de pensamento.
9. Testar, testar, testar. Só entregar um trabalho quando tiver certeza de que ele funciona minimamente. O estresse de ter que lidar com clientes insatisfeitos ou com problemas de desempenho nas máquinas pode ser muito pior do que a chatice dos testes.
10. Abrir-se para a intuição. Às vezes o programador resolve problemas sem saber exatamente como. Algo que parece ilógico pode funcionar. Na verdade, ele acaba desenvolvendo uma intuição, baseada no acúmulo prévio de experiências. Então, muitas vezes é mais produtivo levantar-se e tomar um café do que ficar forçando a resolução de um problema.
enviada por eduf
1. Prestar atenção na interdependência. Todas as coisas estão interligadas, influenciando-se mutuamente. Você mexe num detalhe do software e isso pode derrubar o sistema de toda a empresa.
2. Pensar em diversos lados dos problemas. Lidando com diversos tipos de códigos construídos por pessoas diferentes entre si, o bom programador sabe que nem sempre há uma única solução para cada problema. Assim, aprende a ser criativo e curioso. Pesquisa sempre diversos ângulos do assunto. Nunca se deixa fixar demais.
3. Contextualizar os assuntos. Se você perguntar a um programador "que horas são", não estranhe se ele responder: 10h no Brasil, 22 no Japão, 5h na Austrália. Ele sabe uma obviedade que sempre esquecemos: perguntas precisas têm mais chances de receber respostas adequadas.
4. Ser prevenido. Se você não criar um método - ou mania - de prestar atenção, de prever consequências, de checar informações e imaginar possíveis erros, terá de trabalhar dez vezes mais.
5. Ser realista. Cedo ou tarde, todo sistema precisa de manutenção. Por isso é bom fazer check ups periódicos. Não adianta fantasiar um mundo bucólico, que funcione perfeitamente.
6. Confiar, mas garantir. É como se, ao sair de casa, o bom programador levasse sempre um guarda-chuva e uma capa como backup. Ele confia no próprio trabalho. Mas guarda sempre algum truque, caso algo dê errado.
7. Documentar seus passos. Guardar versões anteriores do seu trabalho, ou no mínimo deixar anotado o que fez e porquê. O controle de versões ajuda a facilitar a vida dos programadores, em especial os que precisam trabalhar em parceria com muitas pessoas.
8. Lidar com interrupções. O trabalho de um programador exige alta concentração e muita investigação sherlockiana. Assim, quando colegas interrompem seu raciocínio, podem causar irritação. Antes de atender a um telefone ou MSN, bons programadores anotam o ponto em que estavam. Isso economiza muito tempo que seria gasto retomando a linha de pensamento.
9. Testar, testar, testar. Só entregar um trabalho quando tiver certeza de que ele funciona minimamente. O estresse de ter que lidar com clientes insatisfeitos ou com problemas de desempenho nas máquinas pode ser muito pior do que a chatice dos testes.
10. Abrir-se para a intuição. Às vezes o programador resolve problemas sem saber exatamente como. Algo que parece ilógico pode funcionar. Na verdade, ele acaba desenvolvendo uma intuição, baseada no acúmulo prévio de experiências. Então, muitas vezes é mais produtivo levantar-se e tomar um café do que ficar forçando a resolução de um problema.
enviada por eduf
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